Ômega 3

Arctic-Sea (Super Ômega 3)

Suplemento nutricional à base de vitamina E, óleo de peixe e azeite de oliva. Contém os ácidos graxos do tipo Ômega 3 - EPA e DHA - obtidos de peixes de água fria, e do tipo Ômega 9, vindos do ácido oleico. Fundamental para uma dieta saudável por ser rico em ácidos graxos polinsaturados, não fabricados pelo nosso organismo. Conteúdo: 60 cápsulas de softgel.

Já são mais de 12.500 artigos científicos comprovando os benefícios do consumo de alimentos ricos em ômega 3 para nosso corpo e nossa mente.

Como o Ômega 3 não é produzido naturalmente pelo nosso corpo, precisamos de alimentos adequados para suprir essa demanda. Entre outras coisas, eles são fundamentais para a manutenção de fosfolipídios para o transporte e eliminação do colesterol. E, como todos sabem, altos níveis de colesterol no sangue podem levar a um acúmulo de placas gordurosas nas paredes internas das artérias coronarianas, estreitando-as e restringindo a passagem de sangue, oxigênio e nutrientes para o coração.
O resultado? Doenças cardíacas como arteriosclerose, angina e infarto do miocárdio. Os ácidos graxos Ômega 3 diminuem os níveis de colesterol total e triglicérides, aumentando os níveis de HDL (bom colesterol).
Além disso, esses ácidos graxos também funcionam como antiagregante plaquetário, ajudando o organismo a regular a fluidez do sangue.

Pesquisas para todos os lados

A Associação Americana de Cardiologia realizou estudos mostrando que os ácidos graxos do Ômega 3 permanecem nas membranas das células cardíacas e ajudam a prevenir ataques cardíacos súbitos ou arritmias fatais. Os cientistas americanos acreditam, inclusive, que os óleos de peixe ajudam a prevenir até mesmo as batidas cardíacas irregulares (arritmias), por bloquearem correntes excessivas de sódio e cálcio, que provocariam descargas elétricas exageradas no coração. Estudo do Instituto Mario Negri, nas proximidades de Milão, na Itália, vai mais pelo mesmo caminho. Durante quase quatro anos, os especialistas italianos estudaram mais de 11 mil pacientes que sofreram infarto até três meses antes do acompanhamento. O grupo que consumia Ômega 3 teve reduzido em 30% o número de óbitos por doenças cardiovasculares na comparação aos que não consumiram o ácido graxo.

No Brasil essas informações sobre os benefícios do Ômega 3 para os cuidados com o coração são ainda mais importantes depois dos dados divulgados recentemente – ainda em janeiro de 2010 – pela Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH). Segundo a SBH, aproximadamente 30 milhões de brasileiros são hipertensos. Ou seja, quase e 20% da população de cerca de 180 milhões de pessoas do País (dados de 2004 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE) sofrem desse mal. Para piorar o quadro, o levantamento da entidade revela que só uma em cada dez pessoas realiza tratamento contra a hipertensão. Mais um motivo para divulgarmos o Dia do Ômega 3.

Nossa mente também agradece

Mas não é só o nosso coração que se beneficia dos atributos do Ômega 3. Como o que comemos também influencia no bom funcionamento de nosso cérebro, Ômega 3 também é um componente fundamental para a saúde da membrana externa das células cerebrais, por onde fluem todos os nossos sinais nervosos.
Na prática, podemos dizer que o Ômega 3 cria um ambiente ideal para “uma boa conversa” entre as células do nosso corpo. Sem ele, o cérebro fica um pouco mais “preguiçoso” e, com o tempo, surgem os problemas de memória, alterações de humor e dificuldades de aprendizado. Ou seja, o consumo regular de Ômega 3 gera boa memória, mais capacidade de concentração, motivação, habilidades motoras, velocidade de reação e até pode inibir o estresse e evitar a depressão.

Onde encontrar Ômega 3?

Entre os peixes, o salmão vermelho, espécie que habita o oceano Atlântico e que se alimenta quase somente de plâncton (conjunto de organismos que têm pouco poder de locomoção e vivem livremente na coluna de água), é considerado um dos peixes mais ricos em Ômega 3. A cavala também tem alta concentração, podendo conter até cinco gramas de Ômega 3 para cada 100 gramas de peixe. Sardinha, atum e arenque também têm uma boa quantidade.
Camarão, lagosta e bacalhau também contêm Ômega 3.

Forever Artic - Sea

Os ácidos graxos formam um conjunto vital a um corpo saudável. Esses nutrientes têm diversas funções. Constituem a maioria do envelope protetor, ou membrana, que envolve cada uma de nossas células. Também são usadas pelo corpo como importantes blocos formadores da gordura do corpo, necessárias em quantidades apropriadas, para amortecimento e proteção de nossos órgãos internos e para nos mantermos aquecidos. No entanto, nem todos os ácidos graxos proporcionam os mesmos benefícios. A pesquisa científica relaciona o consumo de ácidos graxos saturados, encontrados predominantemente na gordura animal, com elevados níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue e maior risco de ataques cardíacos, enquanto que a variedade insaturada, mais encontrada nos óleos vegetais, tem o efeito oposto. Em particular, pesquisas e estudos desenvolvidos nos últimos 10 anos, estabelecem que em pescadores esquimós e japoneses é menor a incidência de doenças cardíacas e outras moléstias como diabete, hipertensão arterial, e muitos tipos de câncer comuns nos países ocidentais. O que torna isso tão surpreendente é que os esquimós também utilizam dieta com o maior teor de gordura animal encontrado em qualquer outra parte do mundo. Outras investigações levam à conclusão de que certos nutrientes contidos nos óleos dos peixes têm um papel especial na redução dos níveis de colesterol e triglicérides no sangue, assim reduzindo o risco de ataque cardíaco. Esses nutrientes são referidos como Omega-3, um grupo de ácidos graxos polinsaturados. São essenciais pois o corpo não os pode produzir e necessita então recebê-los mediante a dieta correta. Dois dos mais importantes são o EPA (Ácido Eicosapentaeônico) e o DHA (Ácido Docosaexaenoico), que não somente reduzem o risco de uma pessoa desenvolver uma doença cardíaca, mas também conferem certo grau de proteção, ajudando a manter as artérias limpas. Nos últimos 30 anos outra pesquisa estabelece que outros ácidos graxos insaturados, conhecidos em conjunto com Omega-3, são substitutos dietéticos preferenciais das gorduras saturadas, devido ao efeito redutor de colesterol. Esses nutrientes encontram-se tipicamente em produtos vegetais como óleo de oliva. Nos países mediterrâneos, onde o óleo de oliva é consumido amplamente, os cientistas encontram taxas muito menores de doenças coronarianas ou câncer. William Lands, um professor de bioquímica na Universidade de Illinois em Chicago disse que o melhor meio para obtenção dos benéficos ácidos graxos Omega-3 é comer mais frutos do mar. Certamente, continuam valendo todas as razões para comer óleos poliinsaturados de vegetais. Mas precisamos balanceá-los com óleos Omega-3 dos peixes . A Forever Living Products formulou um suplemento nutritivo superior para tirar vantagem da mais recente pesquisa nessa importante área da nutrição. A combinação do Omega-3 com Omega-9 proporciona um suplemento seguro.

FONTE: REVISTA FOREVER - JANEIRO DE 2010

Ômega-3 combate a osteoporose!

Gordura para os ossos?

Isso mesmo! Mas tem que ser ômega-3. O nutriente, famoso por seu potencial anti-inflamatório, é o mais novo aliado do esqueleto ao combate à osteoporose.

Na sua vasta obra em prol do organismo, essa gordura já provou benefícios ao cérebro e ao coração e consagrou-se na prevenção de um sem-número de doenças. Para a alegria dos fãs de peixes, frutos do mar, sementes de linhaça e companhia, outro mal está entrando na lista negra do ômega-3: a osteoporose. Quem acaba de chegar a essa conclusão são pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, depois de revisar uma série de trabalhos científicos feitos mundo afora que investigaram o consumo da gordura e o seu impacto sobre o esqueleto. E sentenciaram: sim, ele é bom para os ossos.
A constatação tem um gostinho ainda mais saboroso para as mulheres sobretudo aquelas que se aproximam ou já passaram da menopausa. São elas as principais vítimas da doença que promove o esfarelamento da massa óssea. Isso porque, nessa fase da vida, a queda da produção de estrogênio, o hormônio feminino, repercute na capacidade do esqueleto de repor as inevitáveis perdas diárias de minerais. Ele tem células que produzem e depositam material ósseo, os osteoblastos, e células que reabsorvem o material velho, os osteoclastos, explica a farmacêutica Renata Gorjão, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. Na doença, aumenta a atividade dos osteoclastos, completa ela, que é especialista em fisiologia celular. Sem a reposição, o desequilíbrio resulta em milhões de microburacos. Daí, uma topada pode ser motivo de fratura.
E o ômega-3 com isso? Ele conseguiria inibir a função desses osteoclastos, responde Renata. Em outras palavras, o ingrediente restaura o equilíbrio e, assim, breca o avanço da osteoporose. As mulheres que querem distância do problema ou que lutam para controlá-lo não devem se esquecer, portanto, de ingerir as fontes desse ácido graxo. O recado também vale para os homens eles estão sujeitos à osteoporose, mas a incidência é menor.
Para oferecer ao organismo e ao esqueleto a cota ideal de ômega-3, nem é preciso forçar a barra. Os peixes de água fria são as grandes reservas, e se você saboreá-los em duas refeições por semana… Já é o suficiente, diz o nutrólogo Celso Cukier, do Instituto de Metabolismo e Nutrição, em São Paulo.

FONTE: REVISTA SAÚDE É VITAL - AGOSTO DE 2008